Inicialmente planeado para coincidir com um “sábado com gota” foi o tradicional Magusto da associação levado a cabo na data prevista, 13 de novembro.

Ponderadas outras possibilidades, deliberou a Direção realizar uma caminhada, outro projeto do plano de atividades, no mesmo dia durante a manhã, possibilitando assim o melhor de todos os mundos da dádiva: cuidar do físico, conviver, dar sangue, viver e fazer viver!

Desde logo devemos dizer que tudo isso se conseguiu, embora o número de participantes ficasse um tanto aquém daquilo que ambicionamos.

Pelas 9h30 juntaram-se cerca de três dezenas de caminheiros inscritos. E desde logo devemos dizer que os caminheiros mais jovens não foram impedimento do sucesso da atividade, pois garantiram empenhamento e atenção, além do esforço por parte do progenitor no transporte às cavalitas da mais pequena na maior parte do tempo. Mas os benefícios do exercício resistido não se obtêm de qualquer maneira!

O percurso previsto foi ligeiramente alterado porque compareceram profissionais da área, um escuteiro experimentado e um mentor de um grupo de caminhadas, autênticos experts da matéria, tendo sido acrescentados mais quase três quilómetros ao predeterminado, mas nem se deu por isso.

Num ambiente bucólico, que podemos facilmente disfrutar nas redondezas da nossa cidade de Tomar, caminhámos, gozámos da natureza, descobrimos recantos, respirámos ar puro, observámos vida!

Regressámos ao ponto de partida, a Associação da Valdonas, onde nos esperava o magusto, que contratualizámos um tanto mais robusto pois que era hora de almoço! E aqui encontrámos mais participantes, os mais antigos, dadores e amigos de longa data e outros com ocupações que impediram a caminhada.

Foi um belo dia!

E não podemos esquecer aqueles que foram ao hospital estender o seu braço: foram 24 que deixaram 20 sacos!

Obrigado a todos!

Continuaremos a encontrar-nos!

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